água-da-guerra - definitie. Wat is água-da-guerra
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Wat (wie) is água-da-guerra - definitie

Guerra da Água

Guerra da água (Bolívia)         
A Guerra da Água da Bolívia, também conhecida como Guerra da Água de Cochabamba, designa uma revolta popular que ocorreu em Cochabamba, a terceira maior cidade do país, entre janeiro e abril de 2000, contra a privatização do sistema municipal de gestão da água, depois que as tarifas cobradas pela empresa Aguas del Tunari (filial do grupo norte-americano Bechtel) dobraram.
Autoionização da água         
A autoionização da água (ou autodissociação da água) é uma reação química em que duas moléculas de água reagem para produzir um hidrônio (H3O+) e um hidróxido (OH-):
Doutrina da guerra justa         
A doutrina da guerra justa (em latim Bellum iustum ou jus ad bellum) é um modelo de pensamento e um conjunto de regras de conduta que define em quais condições a guerra é uma ação moralmente aceitável. A doutrina se refere mais particularmente à guerra preventiva e a noção de prova do casus belli tem pouca relevância.

Wikipedia

Guerra da água (Bolívia)

A Guerra da Água da Bolívia, também conhecida como Guerra da Água de Cochabamba, designa uma revolta popular que ocorreu em Cochabamba, a terceira maior cidade do país, entre janeiro e abril de 2000, contra a privatização do sistema municipal de gestão da água, depois que as tarifas cobradas pela empresa Aguas del Tunari (filial do grupo norte-americano Bechtel) dobraram.

Em 8 de abril, o presidente Hugo Banzer declarou estado de sítio. Os líderes do movimento foram presos e várias estações de rádio foram fechadas.

O ciclo de protestos foi concluído em 20 de abril, quando, cedendo à pressão popular, o governo acabou por desistir da privatização, anulando o contrato de concessão de serviço público, firmado com a Bechtel, que deveria viger por quarenta anos. Em consequência, a prefeitura retomou o controle da água, e a lei 2029, que previa a privatização das águas do país, foi revogada..

Segundo a revista The Ecologist, em 2000, o Banco Mundial havia declarado que não renovaria um empréstimo de 25 milhões de dólares à Bolívia se o país não privatizasse seu serviço de abastecimento de água.